
Mas sim, de sentimentos.
Dos meus medos... temores... de dores.
Arranca minha máscara dos dias triste que fazia, que sentia.
Me deixa nua... não de vestes.
Mas sim, dos meus segredos, que um dia, contei nos dedos,
o que iria te revelar.
Mas você não conseguiu aguardar.
Por isso, me deixa nua!
E de rosto lavado.
Talvez tenha sido melhor assim.
Não vai ficar cicatriz, da ferida que a muito eu queria curar.
Você depositou o remédio bom...
Não excitou, em me mostrar por qual porta eu tinha que sair.
O caminho está lá...
Agora posso enxergar.
Já não tenho mais a máscara que cobria meus olhos.
Você a retirou.
O que sobrou?
A certeza, da qual eu tinha medo de revelar a mim mesma.
Uma única verdade.
Saudades
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